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Denarc deflagra segunda fase da operação contra organização criminosa em Maringá

Os alvos desta fase incluem um integrante da organização criminosa associado ao tráfico de drogas e outros suspeitos de integrar um núcleo responsável por repassar informações sigilosas, possivelmente obtidas a partir de contatos com agentes de segurança.

Por Noroeste Online
21/03/2025 13:48
Atualizado há 4 semanas

Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Civil do Paraná, através do Núcleo do Denarc de Maringá, deu continuidade às investigações da Operação Lucas 12: 2-3, com a deflagração de sua segunda fase. Cerca de 20 policiais civis estão nas ruas de Maringá para cumprir cinco ordens judiciais, sendo quatro mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva.

A primeira fase da operação ocorreu no segundo semestre de 2024, tendo como alvo o blogueiro da cidade, Carlos André da Silva Almenara investigado por repasse de informações sigilosas sobre investigações e operações policiais a uma organização criminosa atuante em Maringá. O blogueiro foi intimado e será ouvido pelo delegado nos próximos dias.Nesta segunda fase, a investigação avançou a partir da análise do telefone de um membro da organização criminosa, já falecido. A perícia no aparelho revelou que ele estava envolvido diretamente no tráfico de drogas, operando em conjunto com outros integrantes do grupo criminoso. Além disso, as evidências apontam para um esquema de vazamento de informações sigilosas, que permitia à organização criminosa se antecipar a ações policiais, garantindo sua impunidade.

Os alvos desta fase incluem um integrante da organização criminosa associado ao tráfico de drogas e outros suspeitos de integrar um núcleo responsável por repassar informações sigilosas, possivelmente obtidas a partir de contatos com agentes de segurança. A análise do telefone revelou dados extraídos de sistemas exclusivos das polícias Civil e Militar, reforçando a suspeita de que informações estratégicas eram repassadas ao grupo criminoso.

 

O delegado Leandro Roque Munin, responsável pela operação, destacou a importância da ação: “Essa fase da investigação aprofunda as descobertas feitas anteriormente e mira diretamente no vazamento de informações sigilosas, que comprometem a segurança pública e fortalecem organizações criminosas. Seguimos firmes no combate à corrupção e ao crime organizado.”

Plantão Maringá

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