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PCPR prende 24 pessoas em operação contra o tráfico e lavagem de dinheiro em três estados

As investigações começaram há cerca de três anos, a partir do monitoramento de um suspeito de Marialva, no Noroeste do Paraná, apontado como um dos principais distribuidores de drogas nas regiões de Marialva, Maringá, Paiçandu e Sarandi.

Por Noroeste Online
26/03/2025 17:56
Atualizado há 3 semanas

 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 24 pessoas investigadas pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As prisões aconteceram durante uma operação deflagrada nesta quarta-feira (26), em cidades do Paraná, São Paulo e Minas Gerais, contra um grupo criminoso com atuação nacional.

 

Os indivíduos foram presos nas cidades de Marialva, Apucarana, Cianorte, Paranavaí, no Paraná; Birigui, São Paulo e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, e Belo Horizonte, em Minas Gerais. Uma pessoa presa também foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.

 

A ação também visou o cumprimento de 20 ordens judiciais de busca e apreensão, além de 41 medidas patrimoniais de sequestro de imóveis e bloqueio de bens e valores em contas bancárias e aplicações financeiras dos investigados. Cerca de 150 policiais civis participam da ação, com apoio das Polícias Civis dos demais estados.

De acordo com o delegado Leandro Munin, as investigações começaram há cerca de três anos, a partir do monitoramento de um suspeito de Marialva, no Noroeste do Paraná, apontado como um dos principais distribuidores de drogas nas regiões de Marialva, Maringá, Paiçandu e Sarandi.

 

“Durante esse período, realizamos a apreensão de porções de cocaína e maconha, além da prisão de vários envolvidos. O principal alvo da operação ocupa uma posição de liderança em uma organização criminosa com atuação nacional. Durante o curso da investigação, ele foi preso no Mato Grosso do Sul, onde permanece detido”, afirmou.

A PCPR apurou que o grupo estruturou uma ampla rede de distribuição de drogas e um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro, que incluía a transferência de recursos para contas de pessoas físicas e jurídicas fictícias nos três estados.

“A meta é desarticular a estrutura financeira do grupo criminoso e apreender bens adquiridos com recursos ilícitos”, concluiu o delegado Ricardo Casanova.

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