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Procon de Umuarama fiscalizará farmácias por produtos sem preço nas gôndolas

De acordo com o artigo 6º do CDC, é direito básico do consumidor “a informação adequada e clara sobre os produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço”. A falta do valor nas gôndolas, comum em setores de medicamentos e itens de higiene, tem gerado transtornos.

Por Noroeste Online
26/03/2025 13:37
Atualizado há 3 semanas

O Procon de Umuarama anunciou nesta semana uma operação para fiscalizar farmácias da cidade após receber denúncias de consumidores sobre a ausência de preços em produtos expostos nas áreas de autoatendimento. A ação, de início imediato, visa garantir o cumprimento do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que determina a obrigatoriedade de informação clara sobre preços em itens à venda.

De acordo com o artigo 6º do CDC, é direito básico do consumidor “a informação adequada e clara sobre os produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço”. A falta do valor nas gôndolas, comum em setores de medicamentos e itens de higiene, tem gerado transtornos.

A secretária de Proteção e Defesa do Consumidor de Umuarama, Aline Cunha Martiolli, destaca que a transparência é essencial na relação de consumo. “O consumidor não pode ser surpreendido no caixa ou precisar perguntar o preço de cada item. Isso gera constrangimento e fere a legislação. As farmácias terão prazo para se adequar, mas multas serão aplicadas em casos de reincidência”, disse a secretária, que coordena o Procon de Umuarama.

Além da verificação de preços, os agentes avaliarão se há abusos em cobranças e se as promoções estão devidamente sinalizadas. Empresas que descumprirem as normas podem receber advertências, multas ou até interdição.

ORIENTAÇÃO

O Procon orienta que, ao encontrar produtos sem preço, o consumidor exija a informação no local ou registre reclamação no Procon de Umuarama. “Não é obrigação do cliente perguntar o valor. O produto deve estar exposto com preço. A lei existe para proteger direitos básicos”,completou Aline Martiolli.

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